O que pregamos vai além da virgindade, diz pastor do Eu Escolhi Esperar


O que pregamos vai além da virgindade, diz pastor do Eu Escolhi EsperarO que pregamos vai além da virgindade, diz pastor do Eu Escolhi Esperar
Com mais de 800 mil curtidas no Facebook e mais de 100 mil seguidores no Twitter o movimento “Eu Escolhi Esperar” tenta resgatar valores perdidos entre os jovens brasileiros, começando pela própria Igreja. Mas engana-se quem pensa que o projeto trata apenas de virgindade e sexo depois do casamento.
Liderando este projeto, o pastor Nelson Júnior explica que na verdade o projeto é para toda a família tendo como objetivo resgatar os valores da família. “Na verdade pregamos para a família. De 8 a 80 anos – crianças, adolescentes, adultos, pais, avós”, diz.
“Não ministramos virgindade, é muito além disso. Ministramos valores e princípios familiares baseados na Bíblia. Nosso foco é restauração familiar, uma vida completa em Cristo”, explica ele.
Em um ano e meio de trabalhos o projeto passou a correr pelo país com congressos que juntam pessoas de todas as idades. O pastor tem estado a frente de cada ministração, mas já prepara líderes para auxiliá-lo neste trabalho.
Durante a Expocristã 2012 o projeto esteve com um stand na feira mostrando seus trabalhos e fazendo contato não só com o público, mas com pastores que desejam trabalhar com estes mesmos valores. Isso mostra que a igreja brasileira tem sentido falta de falar abertamente sobre relacionamentos e sobre vida cristã.
Pensando nessa necessidade, além de preparar líderes o pastor Nelson também tem planos de lançar livros para ampliar a literatura evangélica nesses temas. “Hoje já temos livros com o meu testemunho e de minha esposa e livros para jovens solidificar o movimento”, conta ele que prepara novidades para o próximo ano.
Entre os projetos de 2013 está levar o movimento “Eu Escolhi Esperar” para outros países da América Latina. “Temos recebido um ótimo feedback de países da America Latina como Bolívia, Argentina e Chile. Eles nos convidam para ministrar lá e querem orientações para implantar o movimento. Caso isso aconteça teremos que expandir em outras línguas principalmente no espanhol. Estamos orando e vendo o que conseguimos fazer de forma efetiva”.

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